Os jornais dos últimos dias seguiram a procissão de assuntos em torno da descoberta de atos administrativos do Senado os quais ardilosamente não foram publicados no Diário Oficial. No préstito, por exemplo, um ato que exonerava um neto de Sarney, então lotado no gabinete do maranhense Epitácio Cafeteira. A não publicação ocultou o fato de haver nos quadros da Casa um parente não concursado de S. Exa., no momento em que o Senado se via obrigado a cumprir a súmula antinepotismo. Mas o fato é que o jovem, de 22 anos, percebia seus R$ 7,6 mil mensais. Outro ato às esconsas é o que estendeu a marido ou mulher de ex-parlamentar a "assistência vitalícia odontológica e psicológica". Convenhamos, o impressionante nesta história toda é a capacidade que estes cidadãos têm de se sentir além da lei. Estes atos publicamos, estes não.
Fonte: Migalhas
Fonte: Migalhas
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