Ajustando produção à demanda, a WEG anunciou uma reestruturação na área de motores elétricos para eletrodomésticos, que implicará o fechamento da unidade fabril de Guarulhos e a demissão de 370 funcionários.
Matéria aparentemente pacificada no Direito Civil – PERTENÇAS – mas pouco consolidada em detalhes. Apuramos diversos autores, e vamos apresentar as características da pertinencialidade, para podermos diferenciar de um instituto muito próximo, chamado BENFEITORIAS. O Código Civil de 2020 define-a pelo Art. 93, verbis : “São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro”. Se pegarmos os códigos comparados que foram feitos após o NCC, os autores apontam que não há um paralelo com o CC/1916, mas Maria Helena Diniz informa que há sim, dizendo estar no art. 43, inciso III, que declara: “São bens imóveis: (...). Tudo quanto no imóvel o proprietário mantiver intencionalmente empregado em sua exploração industrial, aformoseamento, ou comodidade”. E a professora ainda diz que o artigo 93 faz prevalecer no Direito Civil atual, o instituto da acessão intelectual. Mas isso é para outro arti
Comentários
Por algumas razões: pode ser que hajam pessoas da mesma família no quadro de funcionários, nem todos são pais ou mães de família... E usar o termo "desesperadas" dá a impressão que é o fim do mundo. Há outras possibilidades de emprego. E a responsabilida maior pelas demissões é da empresa, que procurando lucrar sempre, manda embora parte do pessoal que sempre explorou.
É fato que presidente Lula errou ao dizer que a crise é uma marolinha, mas não se pode tomar isso como motivo para tratá-lo com uma certa ojeriza zombeteira.
Não concordo com tudo o que o Lula diz nem com tudo que ele faz, mas tenho que convir de que ele tem feito muita coisa pelo país. Ele representa uma transição histórica. É a ponte entre o Brasil atrasado e o Brasil moderno.
A expressão utilizada pelo presidente demonstra o despreparo dele e de sua equipe econômica para com a crise que instaurou-se em nosso país.
Já perdemos mais de 600 mil postos de emprego, a recessão aproxima-se, o PIB despenca mas os juros e o spread (que prejudica a classe média e baixa) continuam os maiores do mundo, num país onde bancos (com ou sem crise) tem os maiores lucros do mundo. Se o presidente representa uma transição histórica não sei mas se a política anticrise continuar neste patamar é ela que será histórica.
Não desmerecendo o comentário de meu "companheiro", Lula realmente é o elo entre um Brasil atrasado e um Brasil moderno (este, antes de sua eleição).
No passado tivemos uma tremenda locupletação do dinheiro público durante a ditadura Vargas, embora este fosse pessoalmente íntegro; ou a tremenda corrupção dos sub e superfaturamentos na construção de Brasília; Ponte Rio-Niterói, Itaipu, escândalos Capemi, Delfim e Coroa-Bastrel. Hoje temos mensalão, Collor no poder, PT x PT (vide Celso Daniel), campanha política antes do tempo (Dilma), e ninguém está pensando no povo, em sua dignidade!
Onde estão os governantes que recolhem cada vez mais impostos e não usam na saúde, no asfalto, no lazer, para se dizer o mínimo?
Onde está a sensibilidade do governo trabalhista que dá ao aposentado e pensionista um aumento de 5,9% de aumento em seus benefícios, sendo que o salário-mínimo foi de mais de 12%? Quem irá repor esta perda salarial?
Chega de promessas e mão na massa. Chega de demissões. Chega de hipocrisia.