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Terror no campo (e na cidade)

Imagine você acordando todos os dias, por volta das quatro horas da manhã, para tirar leite.
Imagine agora que você, desde o mês de dezembro de 2008, não vem recebendo pelo leite que você entregou ao laticínio.
Imagine que este latícinio (Nilza, com sede em Ribeirão Preto/SP), esteja com dívidas com a CPFL (ela está para cortar o fornecimento de energia à empresa), e tenha demitido ontem 550 funcionários dos 1000 que possuíam.
Pessoal, a crise está aí. À nossa porta. Só não vê quem não quer.

Comentários

Unknown disse…
O pior é que isto é só o começo. Segundo o jornalista Luís Nassif, ela virá em ondas, como tsunamis, e vai arrasar os países mais pobres. Tá na hora de acordar!
31 de março de 2009 às 22:34
Ralpho Rolim disse…
Junto com a crise virá, sem dúvida, o aumento da criminalidade. Furtos e roubos terão os maiores aumentos.
É triste perceber que apesar de todos os indicativos - 700 mil vagas de empregos perdidas em menos de 4 meses, aumento da inadimplência da pessoa física e jurídica, queda bruca do PIB - ainda exista inércia por parte daqueles que deveriam proteger o trabalhador e sua família. Chega de PAC (pão, água e circo)! O Brasil precisa de uma política realista já!!!!!!!!!!!!!!!!
1 de abril de 2009 às 00:24
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