O governo ampliou o seguro-desemprego em mais dois meses para os trabalhadores demitidos dos setores mais afetados pela crise econômica. A medida foi aprovada nesta quarta-feira pelo Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Hoje, o benefício varia de três a cinco meses, dependendo do tempo em que o trabalhador ficou no emprego --o seguro varia de R$ 465 a R$ 870, sendo o valor médio pago de R$ 595,20. Agora, as parcelas serão de cinco a sete meses.
Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a medida é temporária e ficará restrita apenas aos setores que estão sofrendo mais com a crise e aos estados que tiveram mais demissões nessas áreas. Em primeiro lugar, só pode ser beneficiado quem perdeu o emprego a partir de 1º de dezembro de 2008.
Vale a pena citar que o governo ainda vai analisar os dados sobre o desemprego entre dezembro de fevereiro. Isso significa que a lista dos beneficiados só será divulgada em março. O pagamento extra será feito a partir de abril e será automático.
Entre os setores que aparecem hoje como candidatos ao benefício estão siderurgia, aço, mineração, couro e calçados, que dependem mais das exportações.
A análise será feita por setor e por estado, a partir dos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Por isso, é possível que o seguro seja estendido para o trabalhador demitido de uma siderúrgica em São Paulo, por exemplo, mas não para quem trabalhava na mesma área em outra região do país.
Segundo O Ministro Lupi, se a situação piorar, o governo pode editar uma medida provisória para ampliar para até 10 meses. Disse ainda que outros setores muito afetados já apresentam recuperação e não devem ser beneficiados nesse momento, como exemplo: agricultura, serviços, montadoras e construção civil.
Fonte: UOL
Hoje, o benefício varia de três a cinco meses, dependendo do tempo em que o trabalhador ficou no emprego --o seguro varia de R$ 465 a R$ 870, sendo o valor médio pago de R$ 595,20. Agora, as parcelas serão de cinco a sete meses.
Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a medida é temporária e ficará restrita apenas aos setores que estão sofrendo mais com a crise e aos estados que tiveram mais demissões nessas áreas. Em primeiro lugar, só pode ser beneficiado quem perdeu o emprego a partir de 1º de dezembro de 2008.
Vale a pena citar que o governo ainda vai analisar os dados sobre o desemprego entre dezembro de fevereiro. Isso significa que a lista dos beneficiados só será divulgada em março. O pagamento extra será feito a partir de abril e será automático.
Entre os setores que aparecem hoje como candidatos ao benefício estão siderurgia, aço, mineração, couro e calçados, que dependem mais das exportações.
A análise será feita por setor e por estado, a partir dos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Por isso, é possível que o seguro seja estendido para o trabalhador demitido de uma siderúrgica em São Paulo, por exemplo, mas não para quem trabalhava na mesma área em outra região do país.
Segundo O Ministro Lupi, se a situação piorar, o governo pode editar uma medida provisória para ampliar para até 10 meses. Disse ainda que outros setores muito afetados já apresentam recuperação e não devem ser beneficiados nesse momento, como exemplo: agricultura, serviços, montadoras e construção civil.
Fonte: UOL
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