Deborah Duprat, procuradora-Geral da República interina, em poucos dias, trabalhou "prá caramba". Só para se ter ideia, a doutora ajuizou ADIN contra resolução do CNMP que dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do MP; propôs uma ADPF sobre a constitucionalidade da união estável entre pessoas do mesmo sexo; emitiu parecer a favor da constitucionalidade da interrupção voluntária da gravidez no caso de anencefalia fetal e foi a primeira mulher a participar de uma sessão do STF na qualidade de procuradora-Geral da República.
?Gostaria de saber em que Estado ela nasceu?
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