Um grupo do setor sucroalcooleiro é suspeito de fraudar o fisco e a Previdência SocialA Receita Federal estima que a sonegação fiscal chegue a R$ 2 bilhões.A Polícia Federal em São Paulo realiza operação nesta quinta-feira (12) para prender um grupo do setor sucroalcooleiro suspeito de fraudar o fisco e a Previdência Social.
A ação foi chamada de Cana Brava.
Os policiais pretendem executar 19 mandados de prisão temporária e 46 ordens de busca e apreensão em nove cidades do interior do estado e na capital paulista. A ação é coordenada pela PF em Araçatuba e ainda não há balanço de quantas pessoas foram presas. Cerca de 200 policiais participam da operação. A Receita Federal estima que o grupo tenha sonegado até R$ 2 bilhões. Segundo o órgão, o grupo mantém um esquema de venda de álcool sem emissão de notas fiscais que dificulta o trabalho de fiscalização e arrecadação de tributos. Ainda de acordo com a Receita, o esquema contava com a participação de escritórios de consultoria tributária, mudança de domicílio fiscal e a interposição de terceiros, como cooperativas de consumo, destilarias, empresas de factoring e off-shores, que atuavam como laranjas no uso de contas bancárias e para esconder bens patrimoniais. Segundo a Polícia Federal, os presos devem responder por formação de quadrilha, sonegação fiscal, apropriação indébita previdenciária, emissão de duplicatas frias e falsidade ideológica. As penas podem chegar a 23 anos de prisão, mais multas.
Fonte: http://www.g1.com.br
A ação foi chamada de Cana Brava.
Os policiais pretendem executar 19 mandados de prisão temporária e 46 ordens de busca e apreensão em nove cidades do interior do estado e na capital paulista. A ação é coordenada pela PF em Araçatuba e ainda não há balanço de quantas pessoas foram presas. Cerca de 200 policiais participam da operação. A Receita Federal estima que o grupo tenha sonegado até R$ 2 bilhões. Segundo o órgão, o grupo mantém um esquema de venda de álcool sem emissão de notas fiscais que dificulta o trabalho de fiscalização e arrecadação de tributos. Ainda de acordo com a Receita, o esquema contava com a participação de escritórios de consultoria tributária, mudança de domicílio fiscal e a interposição de terceiros, como cooperativas de consumo, destilarias, empresas de factoring e off-shores, que atuavam como laranjas no uso de contas bancárias e para esconder bens patrimoniais. Segundo a Polícia Federal, os presos devem responder por formação de quadrilha, sonegação fiscal, apropriação indébita previdenciária, emissão de duplicatas frias e falsidade ideológica. As penas podem chegar a 23 anos de prisão, mais multas.
Fonte: http://www.g1.com.br
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