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Na educação de hoje, o que falar do EaD? E a economia por trás?

 Alguém já assistiu uma aula em graduação 100% digital?

Saiba que não é uma aula gravada; e não é um texto enviado ao aluno. No ensino EaD existem textos, vídeos curtos, estatísticas, questões simuladas para verificar o aprendizado, todo o dia, e muito mais.

A educação presencial, atualmente, é a mesma de 200 anos atrás?

Não é mesmo! Antes, só uma elite estudava, e não havia nada que competia com a atenção do aluno, em sala-de-aula (smartphones, games, redes sociais, etc). Então, mesclar texto + vídeo + questões + dados estatísticos, faz com que o aluno esteja mais apaixonado no online, do que no presencial.

“Escolha EaD ou não estudar”.

Ouvi esta frase outro dia, e fiquei pensando se ela é válida. Acredito que para uma faixa etária, sim. Para quem sai do ensino médio, e já tem emprego com alternância de turnos, sim, também. Para quem tem família para cuidar, com exigência dos três turnos, sim também. E muitas outras situações estão sendo criadas, atualmente, que provam ser a frase algo não banal.

Escolas já podem pedir “música no fantástico”: crise econômica + FIES + Covid19.

Vendo os indicativos econômicos de Yduqs, Cogna, Anima - por exemplo - na Bolsa brasileira, é claro que alguma coisa está sendo feita por elas, para contornar os problemas econômicos que afetam a lucratividade dos grandes grupos. Assim, apostas em mais e mais cursos EaD, fechamento de cursos presenciais que não são mais lucrativos, compras de cursos de Medicina, e abertura de Faculdades de Direito, são a tônica do mercado. Além de uma porcentagem autorizada pelo MEC – em ensino EaD – nos cursos presenciais, estão auxiliando as corporações educacionais. Diminuição de custos e apostas nas edtechs, também estão sendo feitas.

Vale a pena ser professor, ainda? Resposta em estudo....

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