Baruch de Espinosa. Filósofo ótimo para abordarmos a questão da liberdade. O assunto é difícil, mas vamos lá!
Diz ele que Deus é igual à natureza. Mas Deus é o criador, é a causa de tudo. Assim, quando se cria alguma coisa, este Ser possui liberdade. Portanto, podemos admitir que, por hipótese, todo ser que consegue criar, terá liberdade.
Nós, homens, temos liberdade? Vejamos que, para Espinosa, a verificação de uma resposta para esta pergunta está em sabermos sobre os 3 gêneros do conhecimento: consciência, razão e intuição.
Por consciência, temos as informações que vêm para nós de fora, do lado externo de nós, passadas para nós por outras pessoas. Mas, vejam que que são informações prontas, isto é, nós não a criamos. Logo, se não as criamos, nós não temos liberdade em nossa consciência. Percebem que estas informações deixam marcas, sinais em nossa consciência, mas isso não nos tornam livres.
Quanto à razão, podemos simplificar em dizer nós vamos atrás das informações. Ou seja, de dentro para fora. Diferentemente da consciência que vem para nós, na razão nós que vamos atrás das informações. Porém, continuamos a conhecer sobre coisas que estão prontas, notícias da natureza, fatos que nós não criamos. Com isso, continuamos sem liberdade, pois não produzimos nada inovador.
Espinosa diz que somos como um Oceano, um mar de água, que sofre com os ventos, que forçam a criação de ondas, nos levando para lá e para cá. Com isto, ele quer dizer que tanto a razão como a consciência nos guiam. Somos então levados pela natureza, ou, como diz Espinosa, por Deus.
Porém, Espinosa, brilhantemente, descobre que na ciência intuitiva nós teremos liberdade! Ele cita a arte por exemplo. O ser humano, pela intuição, poderá inovar, terá poder para criar, e isto é ótimo pois conquistamos assim a tão sonhada liberdade.
Se pensarmos na educação, e para aqueles que são educadores, vai então a mensagem: não façam o cerceamento da intuição de seus alunos. Se eles ficarem apenas repetindo fórmulas passadas por nós, ou aprendendo pela razão coisas escritas por outros, sem que o professor os instiguem a inovar, a criar algo novo, nossos alunos não terão liberdade. Intuição então, para Espinosa, é a palavra de ordem para que nós tenhamos liberdade.
Diz ele que Deus é igual à natureza. Mas Deus é o criador, é a causa de tudo. Assim, quando se cria alguma coisa, este Ser possui liberdade. Portanto, podemos admitir que, por hipótese, todo ser que consegue criar, terá liberdade.
Nós, homens, temos liberdade? Vejamos que, para Espinosa, a verificação de uma resposta para esta pergunta está em sabermos sobre os 3 gêneros do conhecimento: consciência, razão e intuição.
Por consciência, temos as informações que vêm para nós de fora, do lado externo de nós, passadas para nós por outras pessoas. Mas, vejam que que são informações prontas, isto é, nós não a criamos. Logo, se não as criamos, nós não temos liberdade em nossa consciência. Percebem que estas informações deixam marcas, sinais em nossa consciência, mas isso não nos tornam livres.
Quanto à razão, podemos simplificar em dizer nós vamos atrás das informações. Ou seja, de dentro para fora. Diferentemente da consciência que vem para nós, na razão nós que vamos atrás das informações. Porém, continuamos a conhecer sobre coisas que estão prontas, notícias da natureza, fatos que nós não criamos. Com isso, continuamos sem liberdade, pois não produzimos nada inovador.
Espinosa diz que somos como um Oceano, um mar de água, que sofre com os ventos, que forçam a criação de ondas, nos levando para lá e para cá. Com isto, ele quer dizer que tanto a razão como a consciência nos guiam. Somos então levados pela natureza, ou, como diz Espinosa, por Deus.
Porém, Espinosa, brilhantemente, descobre que na ciência intuitiva nós teremos liberdade! Ele cita a arte por exemplo. O ser humano, pela intuição, poderá inovar, terá poder para criar, e isto é ótimo pois conquistamos assim a tão sonhada liberdade.
Se pensarmos na educação, e para aqueles que são educadores, vai então a mensagem: não façam o cerceamento da intuição de seus alunos. Se eles ficarem apenas repetindo fórmulas passadas por nós, ou aprendendo pela razão coisas escritas por outros, sem que o professor os instiguem a inovar, a criar algo novo, nossos alunos não terão liberdade. Intuição então, para Espinosa, é a palavra de ordem para que nós tenhamos liberdade.
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