Na semana que passou, o ex-Presidente da República Fernando Collor, conseguiu um importante cargo no Senado, que irá tratar, só para que você saiba, leitor, das verbas do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento do Brasil. Muita coisa irá passar por ele, como verbas para empreiteiras, etc. Tudo sob a benção da sua Excelência, o Presidente Lula, que disse ser o Collor mais um ingrediente para sua salada.
Pois bem. Eu me lembro que quando da eleição do Collor, eu estava estudando nos Estados Unidos da América. Tentei votar. Fui até a embaixada do Brasil em Nova Yorque, mas disseram que para eu votar, deveria estar residindo lá por mais de um ano, o que não ocorrera.
Eu ia votar no Collor. Lia todos os dias o New York Times, e lá estava a notícia do Caçador de Marajás, o homem que iria resolver nossos problemas, contra aquele que era ligado ao Partido dos Trabalhadores, o então despreparado Lula.
Passado um tempo, e todo mundo já sabe da história, o Collor renunciou ao cargo de Presidente da República. Saiu de cabeça empinada, mas seus pés estavam na lama. Pensei que nunca mais iria ouvir nada dele, pois sua carreira política havia acabado. Ledo engano.
Aqui está ele agora, todo poderoso dentro do Senado. Vale a pena citar que o Sarney (tanto Collor como Lula, na campanha de 89, dizia que era o político que mais foi corrupto) e o Renan Calheiros estão por trás desta vitória do Collor.
Nosso país não passou sua história à limpo. Aliás, nossos Senadores, bem como o povo que os elegeram, não se recordam da história recente de nosso país, que merecia melhores políticos.
Pois bem. Eu me lembro que quando da eleição do Collor, eu estava estudando nos Estados Unidos da América. Tentei votar. Fui até a embaixada do Brasil em Nova Yorque, mas disseram que para eu votar, deveria estar residindo lá por mais de um ano, o que não ocorrera.
Eu ia votar no Collor. Lia todos os dias o New York Times, e lá estava a notícia do Caçador de Marajás, o homem que iria resolver nossos problemas, contra aquele que era ligado ao Partido dos Trabalhadores, o então despreparado Lula.
Passado um tempo, e todo mundo já sabe da história, o Collor renunciou ao cargo de Presidente da República. Saiu de cabeça empinada, mas seus pés estavam na lama. Pensei que nunca mais iria ouvir nada dele, pois sua carreira política havia acabado. Ledo engano.
Aqui está ele agora, todo poderoso dentro do Senado. Vale a pena citar que o Sarney (tanto Collor como Lula, na campanha de 89, dizia que era o político que mais foi corrupto) e o Renan Calheiros estão por trás desta vitória do Collor.
Nosso país não passou sua história à limpo. Aliás, nossos Senadores, bem como o povo que os elegeram, não se recordam da história recente de nosso país, que merecia melhores políticos.
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